segunda-feira, 5 de março de 2012

Assassin's Creed 3: Destrinchamos o novo trailer de Assassin’s Creed 3(baixaki jogos)

Assassin’s Creed 3 marca a primeira grande mudança na série desde que fomos apresentados a Ezio Auditore no segundo game. Após três títulos controlando o mesmo protagonista, é introduzido um novo assassino cuja histórica tem como cenário os Estados Unidos durante sua Guerra de Independência.
Você assume o papel de Connor (ou Ratohnhaké:ton), mestiço entre ingleses e norte-americanos nativos que deve combater os templários que estão disfarçados entre os membros do exército da Inglaterra. Um novo trailer da produção mostra que a Ubisoft está pronta para mudar as regras de Assassin’s Creed e responder de vez às críticas de quem falava que ela estava simplesmente se repetindo.
Território em guerra
A mudança de cenário pode significar que Assassin’s Creed 3 terá uma dose de ação muito maior do que nos jogos anteriores. Caso a fidelidade histórica se mantenha, tudo indica que será preciso lidar com uma quantidade maior de inimigos, cujo treinamento militar deve dificultar as ações do herói.

O tipo de armamento utilizado pelos adversários deve mudar a maneira como as batalhas ocorrem. Em vez de lidar com espadas e machados, você terá que enfrentar mosquetes e pistolas, o que deve alterar a forma de se aproximar de ameaças e os métodos de fuga empregados em situações de perigo.

Além disso, a ambientação deve contribuir para tornar o jogo ainda mais épico que seus antecessores. Pelo vídeo divulgado da Ubisoft, fica claro que em algum momento da aventura será preciso participar de batalhas que envolvem centenas de participantes. Personagens históricos reais estão garantidos, como bem evidencia a aparição de George Washington no final do trailer.
Gráficos aprimorados, mas nem tanto
De acordo com a Ubisoft, os gráficos que vemos no trailer não se tratam de computação gráfica, mas sim de cenas capturadas dentro do próprio game. Caso isso seja verdade, Assassin’s Creed III pode ser considerado desde já o capítulo mais bonito da série.

Vale lembrar que nada impede que as cenas sejam pré-renderizadas, processo que traz mais qualidade às imagens mesmo quando os modelos básicos são os mesmos. Algo que fica claro é que houve mudanças na engine do jogo que, se não foi totalmente reformulada, ao menos sofreu algumas alterações substanciais.

Porém, ainda é possível notar algumas das antigas falhas gráficas que marcam a série, principalmente no campo das animações. A maneira como os personagens movimentam a boca é bastante estranha, o que deixa os deixa com um ar artificial. Além disso, os ferimentos nos inimigos continuam sem deixar marcas muito duradouras ou realistas, como prova o momento em que um soldado toma um tiro na cabeça e sai sem nenhum arranhão apesar de ter morrido.
Assassino com raízes indígenas

Tanto as vestimentas quanto as armas usadas pelo novo personagem principal trazem ligações com os índios dos Estados Unidos. Exemplo disso é a machadinha que Connor usa para derrotar seus inimigos, e as penas das flechas equipadas pelo assassino, que parecem ter sido produzidas pelos nativos do país.
Também contribui para essa impressão pequenos enfeites nas botas usadas pelo herói, que contém pequenos detalhes que entregam sua origem. Note que a arma usada pelo personagem e suas luvas contam com o emblema que caracteriza o clã dos assassinos.

Além de servir como pano de fundo para a história, essa ligação pode resultar em mais lugares para explorar e personagens secundários mais diversificados: em vez de se manter somente em cidades coloniais, são grandes as possibilidades de que o herói explore vilas indígenas que tenham entre seus moradores aliados contra os soldados britânicos.
Um mundo mais selvagem

Enquanto os cenários dos primeiros Assassin’s Creed eram repletos de edifícios gigantescos que podiam ser escalados livremente, o mesmo não deve acontecer no terceiro título numerado da série. Como no período da Revolução Americana não era comum haver prédios muito altos, o novo herói terá que se acostumar a andar um pouco mais perto do solo.

Pelo que o trailer da produção indica, em vez de pular entre diversos terraços, agora o personagem vai usar suas habilidades atléticas para se deslocar pelo meio de florestas. Isso também pode significar conflitos com a vida selvagem, caso dos lobos que surgem em determinado momento do vídeo.
Fontes baixaki jogos: www.bj.com.br

Rayman Origins: Versão para Vita perde ação cooperativa, mas ganha modo Ghost e ranking online

Em uma geração de games em que a maior parte dos títulos AAA envolve catástrofes, mortes e explosões, é revigorante perceber que a leveza de algo como Rayman ainda consegue seu espaço. O mais impressionante? Um espaço muito mais generoso do que aquele normalmente reservado para belos títulos de ação em plataforma com potencial econômico duvidoso — quer dizer, as redes de distribuição exclusivamente digital dos consoles.
Nada mais natural, na verdade. Afinal, jogar a experiência tão rica quanto extensa de Rayman Origins entre propostas “arcade” seria uma completa injustiça. Isso porque o renascimento do mascote da Ubisoft não representa apenas uma homenagem saudosista a tempos já idos... Trata-se de um resgate que consegue, simultaneamente, encerrar o que de melhor havia no período áureo dos jogos em plataforma, sem se descuidar das tendência e exigências que marcam a sétima geração de consoles.
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Mas convenhamos, a primeira impressão que se tem ao colocar Rayman Origins no console tem pouco a ver com análises dos movimentos da indústria de games. O que vem à mente é simplesmente um “caramba, isso é realmente bonito!”.
Origins poderia ser classificado como o mais completo e belo caos. A ação descomplicada do game vai levá-lo para o paraíso de cores primárias e ambientes orgânicos concebido pelo brilhante Michel Ancel. Tudo se move. Há vida em qualquer canto, sempre vibrando em um ritmo que parece unificar personagens e cenário para uma experiência sensorial única.
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Em relação à versão que agora dá as caras no PlayStation Vita... Trata-se, afora alguns pequenos detalhes, do mesmo ótimo jogo. De fato, a Ubisoft foi suficientemente sábia para não ceder à tentação de abusar das funcionalidades do novo portátil da Sony. Dessa forma, além de uma sutil utilização da tela sensível ao toque do Vita, o que há é a mesma experiência — com a exceção do modo cooperativo, embora exista uma compensação. Vamos aos detalhes.

Aprovado

De volta à época dourada da ação em plataforma
Sim, Rayman Origins traz belos gráficos, do tipo que jamais passaria vergonha se confrontado com outro título AAA. As opções também são vastas, e ninguém questionaria que o conjunto da obra é, certamente, um título da sétima geração. Entretanto, há algo aqui que deliberadamente viaja no tempo para resgatar o que de melhor havia nos jogos de ação de 10 ou mais anos atrás.
Rayman é simples, mas jamais entediante. Trata-se de mecânicas “direto ao ponto” que complementam perfeitamente a proposta geral. Ademais, há em Origins — mesmo que apenas parcialmente — aquela dificuldade característica, típica de uma época em que os desenvolvedores não precisavam pajear os jogadores entregando desafios semelhantes a passeios no parque.
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Em outras palavras, Rayman Origins vai matá-lo muitas vezes. Vai exigir que você desenvolva as habilidades antes de passar determinada fase — sobretudo em mundo mais avançados. E, bem, caso você consiga resgatar um pouco daquela paciência e determinação que forjavam os jogadores de outrora, é fácil prever que a experiência trará também aquele gostinho (hoje bastante raro) de dever cumprido.
Beleza... Mesmo nos mínimos detalhes
Rayman Origins teve simplesmente uma das melhores direções artísticas da atual geração de games. Ao criar o caos profuso de cores e movimentos do game, Michel Ancel não apenas se ocupou de lançar mais e mais elementos, mais e mais matizes. Cada um dos mundo aqui — seja um deserto ou uma floresta densa — parecem respeitar um cerne, um ponto central de onde toda a experiência visual de Origins surgiu.
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Não há pontas soltas, assim como não há elementos desnecessários ou descartáveis. Trata-se de um universo construído como um grande organismo, com temáticas bem elaboradas (e também bem humoradas) que se complementam e apenas enriquecem a paisagem geral.
Um caleidoscópio interativo
Praticamente qualquer elementos em Origins é interativo. Há movimento por toda parte, e nenhuma parte dele parece existir sem algum propósito. Você saltará sobre gêiseres espumantes, e também terá que pressionar botões de flautas gigantescas para liberar uma estrutura de cenário, para, logo em seguida, sair deslizando por corredeiras em velocidade nauseante. Uma dica? Pare em alguns momentos, apenas para apreciar a paisagem. Realmente vale a pena.
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Modo Ghost
É verdade que um modo “corrida contra o tempo” pode não ser tão divertido quando uma autêntica diversão cooperativa. Mas isso não tira o brilho do modo Ghost de Rayman Origins. O funcionamento é exatamente como você imagina: corra para estabelecer uma boa meta em determinado cenário... E em seguida faça de tudo para superar a si mesmo. Além disso, a versão para Vita ainda incluí a possibilidade de compartilhar os seus recordes com alguns bons amigos.
É só seguir o ritmo
Não há como negar: o ambiente orgânico de Rayman Origins é fortemente influenciado pelas belíssimas músicas que embalam cada um dos cenários. São instrumentos de sobro, percussões e cordas perfeitamente engendradas para compor uma atmosfera que não se esquece tão rápido.
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Deslize para ver o mapa
No PS Vita é possível navegar pelos belos e caóticos mapas de Rayman Origins utilizando as pontas dos seus dedos — embora, é claro, o direcional também seja uma possibilidade. Ok, talvez não se trate exatamente de um grande diferencial... Mas mesmo assim é bastante prático.
A beleza dos cenários vista mais de perto
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Talvez os detalhes mais singelos da “Clareira dos Sonhos” possam se perder em uma tela relativamente maior. Sem problemas: ao movimentar os dedos em forma de pinça sobre a tela sensível ao toque do Vita, você terá acesso a um prático zoom. Há um pequeno revés, entretanto: jogar sem ter uma visão da totalidade da tela do portátil pode ser um tanto desajeitado (ou mesmo perigoso).

Reprovado

Sem multiplayer online
Em um jogo que prima pela ação coletiva, é realmente difícil entender por que não há um modo multijogador online. Não que dividir a sua sala de estar com alguns bons amigos não represente um apelo extra (sobretudo considerando-se o humor característico do game), mas não seria nada mal poder compartilhar a experiência com outros jogadores através da rede.
Junte itens colecionáveis... Ou se arrependa depois
A segunda metade de Origins passa a exigir demais do jogador, e não necessariamente de uma forma divertida. Prepare-se para retornar várias vezes aos primeiros mundos para buscar objetos colecionáveis já que, de outra forma, não haverá como desbloquear as últimas fases.
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Sem modo cooperativo no Vita
Inegavelmente, uma das maiores diversões das versões originais de Rayman Origins encontrava-se na possibilidade de compartilhar as insanidades lisérgicas da “Clareira dos Sonhos” com alguns bons amigos — embora, desde o início, sem a possibilidade de alçar voos online. Bem, isso não é mais possível na versão do PlayStation Vita, que traz apenas o modo Ghost como um pequeno consolo.

Vale a pena?

Rayman Origins representa uma combinação única de saudosismos, humor, diversão e beleza. Há um ambiente orgânico, em que tudo apresenta movimento; em que tudo parece ligado a um centro comum. Há também uma das mais belas direções de arte que já se viu nos video games, com atenção mesmo aos mínimos detalhes, transformando o resultado em uma bela obra de arte interativa.
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Quem optar pela versão para o Vita, entretanto, ganhará mobilidade para a mesma experiência hilariante dos consoles maiores... Embora o preço seja considerável: a perda do modo cooperativo. Há uma compensação, é claro. Trata-se da possibilidade exclusiva de correr contra o seu próprio recorde no modo Ghost do game e também de compartilhar os seus recordes com os seus amigos.
Mas Rayman Origins é também o resgate de um período bastante único dos vídeo games. Um tempo em que jogos de plataforma não eram relegados a fatias menores do mercado — quando, de fato, surgiram alguns dos maiores heróis de ação que se conhece hoje. Origins resgata aquelefeeling que era composto por uma dose de ação descomprometida para duas de dificuldade nauseante. Enfim, prepare-se para uma bela, divertida e engraçada viagem no tempo.
Fontes Baixaki jogos: www.bj.com.br

Microsoft diz: “2012 será o ano mais forte da história do Xbox!”

Fonte: DeviantArt
A sétima geração de consoles está para completar seu sétimo ano e ainda há fôlego para mais muito mais tempo. Pelo menos é o que pensa diretor de marketing da Microsoft, Steve Beinner, que também afirmou que 2012 será ainda maior que 2011 para a Microsoft e deve se tornar o maior ano da história do Xbox.
De acordo com o site SlashGear, a Microsoft descartou de uma vez por todas a ideia de que o Xbox 360 possa estar atingindo seu ponto máximo de saturação. Ao contrário: com a integração dos consoles com a internet, a possibilidade de maior atualização de softwares torna essa geração de plataformas a mais atual do que qualquer outro video game já foi com seis anos e meio de existência.

Mesmo assim, a Microsoft sabe que os hardwares chegam a um limite máximo de atualizações. As peças físicas dos aparelhos logo precisarão de atualizações para poder disponibilizar novas propriedades como entradas para conexões mais velozes ou outras capacidades funcionais que ainda estão por vir.
E para a alegria dos fãs mais ansiosos, o SlashGear deu mais uma indicação de que o novo “Xbox 720 ou Projeto Durango” será mesmo revelado na Electronic Entertainment Expo deste ano. Enquanto a E3 não chega, continuem ligados no BJ para saber todas as novidades do mundo dos games.
Fontes Baixaki Jogos: www.bj.com.br

Assassin's Creed 3:Novo protagonista, milhares de homens na tela e uma enxurrada de informações

Assassin's Creed 3, ao contrário dos títulos anuais anteriores, terá proporções épicas. Não se trata de mais do mesmo, garante a Ubisoft. E nós, fãs da franquia, ficamos animados com esta proposta, pois ela já começava a saturar pela repetitividade.
A revista Game Informer obteve os primeiros detalhes do game — uma avalanche de informações — e você confere todas elas a seguir. Portanto, prepare um bom café para desfrutá-las, pois o novo título está muito mais parecido com Red Dead Remption do que você poderia imaginar. 
Só para começar, haverá batalhas com milhares de pessoas na tela. Já está arrepiado?
O herói mestiço
A história da Revolução Americana, que acabou na indepedência dos Estados Unidos da América perante os colonizadores ingleses, está totalmente errada como conhecemos. Vários segredos permanecem ocultos, mas agora eles serão revelados...
O filho mestiço de um pai inglês e uma mãe americana será o protagonista e contará como a linhagem de Ezio chegou à América do Norte, fazendo a conexão que faltava para explicar porque Desmond (o personagem dos tempos contemporâneos)  está em Nova Iorque.
Em Assassin's Creed 3, Connor/Ratohnhake (pronuncia-se Ra-dum-ha-gay-du) é o novo personagem jogável, e você iniciará a jornada desde a sua infância na fronteira americana, enquanto ele cresce em uma tribo de nativos do continente.  De acordo com a revista, Connor dedica sua vida contra a tirania e os templários, revoltando-se quando colonialistas atacam e queima a vila do seu povo.
A história se passará nos arredores de Nova Iorque e Boston, entre os anos 1753 e 1783, enquanto Desmond prosseguirá sua caçadas atrás dos Piece of Eden no presente, após os acontecimentos de Revelations. Desta vez, a narrativa será centrada entre os assassinos versus templários, assim como a jornada de Connor.
Para tanto, a Ubisoft está tentando ser bem precisa em relação aos fatos reais, consultando textos históricos fidedignos e até utilizando atores nativo-americanos na captura corporal. Além disso, a empresa afirma que nem todos colonialistas ingleses serão opressores ou malvados, já que um dos principais objetivos da narrativa é mostrar os pontos de vista de ambos os lados: assassinos e templários.
Isso quer dizer que há uma linha cinza de moralidade, mostrando que os templários realmente acreditam estar salvando o mundo com suas atitudes. Ícones históricos como George Washington, Benjamin Franklin e Charles Lee também estão confirmadíssimos.
George Washington será um dos principais relacionamentos de Connor. Por sua vez, Benjamin Franklin não será um inventor tão conveniente como Da Vinci. Já a participação de Charles Lee na trama ainda permanece um mistério.
Maior e com variações climáticas
As cidades e percursos de Assassin's Creed 3 ganharão muito mais detalhes sutis em termos de ambientação de época do que qualquer jogo da franquia já trouxe. Vários tipos de terreno estarão presentes, sendo o principal um deserto denominado como "A Fronteira".
O mapa de "A Fronteira" é 1,5 vezes maior que todo o mapa de Brotherhood, garantem os desenvolvedores. E ele não é "vazio" como os desertos de Assassin's Creed 1, pois um terço de todas as missões e conteúdo jogável passarão neste ambiente.
Mais interessante ainda, o mundo de AC3 vai mudar de acordo com o passar do tempo. Isso quer dizer que no inverno os soldados vão se mover mais devagar e até mesmo tropeçar na neve. Rios e lagos congelados estarão a favor do personagem como vantagem extra, já que ele pode subir em árvores e atacar com mais eficiência. Na medida em que os anos passam, um campo onde uma batalha importante aconteceu poderá estar completamente diferente depois. 
"Não vamos ter a presença apenas de edifícios históricos agora, vão existir também eventos históricos", diz a produtora. Sendo assim, "Você vivenciará o Grande Incêndio de Nova Iorque. Visitará o Valley Forge como um local ocupado pelas forças de Washington. Viajará por estes lugares no momento em que de fato eles foram importantes e, espera-se, entender porque nós sabemos onde estão hoje. Esse é o objetivo^.
Para garantir toda essa imersão sem que os jogadores fiquem penando por caminhos longos, os desenvolvedores garantem que as viagens serão bem rápidas.
Aventura cinematográfica
Um roteiro de importância colossal necessita novidades de peso do lado técnico. E desta vez não será diferente. Uma nova engine, provavelmente Anvil 2.0 ou algo parecido, foi desenvolvida com o propósito de capacitar milhares de homens no campo de batalha, ao contrário das centenas que apareciam nos jogos anteriores.
Um novo sistema de animação, totalmente remodelado em relação aos títulos anteriores, já está pronto. Com isso, as animações faciais devem ganhar muito mais detalhes. Os editores da Game Informer disseram estar impressionados com elas.  As screenshots do jogo liberadas até o momento não deixam eles mentir.
Connor possui milhares de animações originais para as cenas de combate ficarem menos repetidas. Segundo a desenvolvedora, existem por volta de 2,5 horas de cenas para o personagem que foram completamente gravadas baseadas em atores. Definitivamente uma abordagem mais próxima de Uncharted, da Naughty Dog, cujo resultado final são cenas muito semelhantes aos dos melhores filmes hollywoodianos.
Vale ressaltar ainda o novo sistema de câmera, que agora está mais dinâmico e automatizando, rastreando a ação para que os jogadores sintam-se como espectadores.
Atacar é a melhor defesa
Tudo muito legal até agora, não é verdade? Entretanto queremos mais informações sobre o combate, já que este é um fator primordial na série. Felizmente, muitas coisas boas vão mudar por aqui.
Além de milhares de animações, o jogo suporta milhares de inimigos na tela. O combate agora foca o ataque e é baseado na velocidade, o que acarreta em escolher o momento certo para efetuar suas ações.
Connor é o coração de grande parte das batalhas e sempre entrará em combate com duas armas: um tomahawk e uma faca. Para o fim do temor dos fãs, a hidden blade (espada escondida nos punhos) ainda estará presente no traje do assassino. O jogo utiliza os mesmos controles dentro e fora das lutas. O botão para defesa e contra-ataque é o mesmo para evitar estratégias muito defensivas.
Falando nisso, as armas agora permitem que você acerte mais alvos durante o combate, realizando quedas de muitos inimigos simultaneamente para aumentar ainda mais a chacina. Utilizar reféns como escudo e outros movimentos sensíveis ao contexto das brigas é garantia certa.
Vários ataques secundários — como tiros de pistola por meio do botão Y — vão rechear seu inventário de possibilidades para detonar os adversários. Os desenvolvedores querem que o jogador se mova constantemente no modo de batalha e tenha mais controle sobre a situação. Assim, o sistema de travamento de mira também mudou: agora ele detecta alvos automaticamente.
Diferente de tudo que você já viu em Assassin's Creed
Não é apenas o combate que vai receber inovações, novos elementos de jogabilidade podem marcar AC3 como um dos melhores jogos desta geração. Para começar, a Ubisoft entendeu que o estilo Tower Defense (em que você tinha que defender seus esconderijos) de Revelations foi um fracasso e retirou ele por completo.
Copiando um pouco a fórmula de Red Dead Redemption, você agora poderá caçar animais para obter novos recursos. O melhor de tudo é que a forma como desferir golpes neles afetará as recompensas. Logo, matar um urso com um único golpe será muito mais valioso que esfaqueá-lo muitas vezes.
Além da missão principal, durante a jornada de Connor, vários tipos de clubes e grupos podem querer se juntar a ele ou convidá-lo para ser um integrante, dando-lhe missões secundárias. É o caso da sociedade de caça, que convidará o jogador que matar muitos bichanos. Também haverá uma economia de itens e um novo sistema de propriedades.
No entanto, a característica de jogabilidade mais promissora é a adição de mais níveis transversais de plataforma. Pular e escalar árvores ou penhascos de montanhas para realizar acrobacias de combate vão trazer muito mais versatilidade ao protagonista. Será possível pular sobre vagões ou deslizar em obstáculos, incluindo andar sobre e ao redor de objetos em movimento.
Os movimentos de corrida livre serão mais fluidas e próximas do chão, exigindo que você pule através de janelas para árvores e, em seguida, em cima de telhados de uma igreja. Tudo mais rápido para você matar pessoas enquanto se move para perseguir um alvo, sem muitas animações intermediárias para interromper a jogatina.
Parece muito? Pois saiba que o traje do assassino sofrerá atualizações ao longo da história, dando uma sensação mais autêntica à roupa de Connor. Um novo sistema de notoriedade foi incorporado para não penalizar o jogador que gosta de explorar áreas de risco e estão previstos vários quebra-cabeças parecidos com Tetris (mas em primeira pessoa). Enfim, uma evolução dos puzzles de Desmond em Revelations.
Um novo banco de dados denominado Animus 3.0 também estará presente. O sistema de sincronização completa retornou com algumas melhorias: as missões possuem checkpoints e vão premiar aqueles que concluírem as tarefas 100%. "Imagine um sistema de nível em um RPG, exceto que há uma quantidade finita de XP para ser conquistado.", dizem os desenvolvedores.
O jogador poderá fazer um replay de toda missão para aumentar seu escore, aumentando a longevidade do game, como em Brotherhood.
Hype
Assassin's Creed 3 é o título da série com ciclo de desenvolvimento mais longo desde o primeiro jogo, além de usar o dobro de capacidade produtiva em termos de horas trabalhadas. Conta ainda com um orçamento superior ao do último Assassin's Creed Revelation.
O intuito da Ubisoft é que você tenha a sensação de jogar um Assassin's Creed 3.5, ou seja, acima de qualquer expectativa. O game terá sua versão completa finalizada dentro das próximas semanas, o que significa que os programadores e designers trabalharão agora em refinamentos até a data de lançamento, marcada para 30 de outubro de 2012.
Assassin's Creed 3 está confirmado até o momento para PC, Xbox 360 e PS3.
Fontes Baixaki Jogos: www.bj.com.br